sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Um país chamado PARÁ (Parte 3 - Final)


Um país chamado Pará (Parte 3 - Final)
POR QUE NÃO DEVEMOS ACEITAR A DIVISÃO DO ESTADO DO PARÁ?
O Pará hoje é o estado com o maior potencial de desenvolvimento de todos os outros de federação, não somente por causa de suas belezas naturais, de seus recursos minerais, ambientais e hídricos. Mas também por sua pujante cultura no que se refere aos seus mais diferentes costumes; danças e culinária (comida) que encantam os estrangeiros, podendo torna-se em médio prazo um dos maiores pólos turísticos do Brasil.
Isso tudo nos mostra que este não é o momento de divisão e sim de união, um grande pacto deve ser feito em prol do estado. Já que ao mesmo tempo, que temos um estado tão rico, possui uma população extremamente pobre, comparado aos seis estados mais pobres do Brasil, resultado de políticas desiguais de Brasília, que sempre nos viram apenas como um grande quintal, somente levando nossas riquezas, não deixando o justo em relação aos impostos que beneficiariam milhares de paraenses. Por isso, é injusto que neste momento, políticos das regiões separatistas pensem em dividir este estado, uma vez que se um estado deste tamanho já não é respeitado pelo resto do Brasil, imagine virando três pobres e insignificantes, será engolido com certeza pelos outros estados que sempre deram as cartas no Brasil, como São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro.
Para o estado do Pará estão previstos grandes projetos que se realmente forem implantados ajudarão a desenvolver por igual todas as regiões do estado, com a inauguração da SIDERÚRGICA DE MARABÁ, onde beneficiará o ferro extraído da serra do Carajás, atraindo muitas indústrias do setor de metalúrgia, até possivelmente a de Automóveis e de Auto-peças, que empregarão milhares de pessoas. A HIDRELÉTRICA DE BELO MONTE, que será uma das maiores do mundo, também arrastará outras centenas de indústrias para a região, resultando em 20 anos, que o sudeste do Pará se torne uma das regiões mais industrializadas do Brasil. Na região do baixo Tocantins, onde Abaetetuba se encontra, é previsto um grande projeto de produção de biodiesel, através da extração da mandioca e do óleo de miriti.
Enfim, por esses exemplos, podemos dizer que se essa divisão realmente for concretizada, o Pará perderá a possibilidade de ser um dos estados da federação com os melhores índices de desenvolvimento econômico e social. Podendo definitivamente se igualar, por exemplo, com o estado de São Paulo, o estado mais poderoso do Brasil. Claro que para isso, nossos representantes políticos em Brasília devem estar unidos em prol do Estado grande como é hoje, brigando para que sejamos compensados de forma justa pelos recursos que nos são tirados, revendo e exigindo o fim de leis que impedem à cobrança de impostos equivalentes as riquezas exploradas. 
Para finalizar, por tudo acima colocado, todos os verdadeiros paraenses devem ser contra essa divisão que ao contrário que dizem os que são favoráveis, trará ao invés das riquezas propaladas, miséria e insignificância política, pois, mais três estados pobres, se juntarão a outros do norte que não possuem nenhuma representatividade em Brasília, e assim, reforçando o time dos estados que conseguem bater de frente com os estados economicamente mais poderosos do país, concentrados no sul e sudeste do Brasil, exigindo um olhar diferenciado para nossa região. Vamos todos dizer NÃO À DIVISÃO, pedindo que todos que no dia 11 de dezembro de 2011,

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